Empresa evita diálogo em mesa e dificulta negociação para solução dos impasses criados por ela no pagamento das PLR’s
Pouco caso. Assim podemos definir a postura da direção da Eletrobras/Chesf sobre todos os processos que envolvem o pagamento das PLR’s dos trabalhadores/as nesses últimos anos. Já completamos oito meses e, até a presente data, a empresa fez apenas duas reuniões sobre os indicadores propostos por ela para a PLR de 2021 paga em 2022.
Neste cenário de descaso, as entidades sindicais vêm cobrando uma solução dialogada junto a empresa, mas sem ter êxito, decididos provocar uma mediação junto ao TST. Entramos com um pedido de ação pré processual, esperando a marcação da audiência e, desta forma, poder apresentar os pontos na negociação. Infelizmente, apesar do grande esforço de discutir a PLR de 2021 em mesa, não conseguimos sensibilizar da atual diretoria da Eletrobras/Chesf e tivemos que acionar o TST para mediar a situação.