SINDURB-PE | Sindicato dos Urbanitários de Pernambuco

Trabalhadores e trabalhadoras seguem resistindo em todos os espaços públicos e institucionais à privatização da Eletrobras

Entre “recuos táticos” e “avanços de sinal” o trio Guedes, Bento e Bolsonaro, seguidos de seus operadores, buscam privatizar a Eletrobras no limite da irresponsabilidade.
Lembremos do início de 2021, período em que o governo Bolsonaro foi substancialmente pressionado pela sociedade brasileira em virtude dos preços abusivos do gás de cozinha e da gasolina (que por sinal, continuam batendo recordes) e por conta da tal “interferência política” na Petrobras. Lembramos que a perversa política de preços da Petrobras foi concebida por Pedro Parente, ainda no governo Temer. A válvula de escape do Governo foi iniciar uma série de “avanços do sinal”:

Avanço de Sinal nº 1 – Propor a privatização da Eletrobras por Medida Provisória – a proposta de privatização foi no modelo requentado do governo Temer como forma de acalmar os mercados e mostrar o andamento da agenda predatória de Paulo Guedes. Dado a relevância da Eletrobras para a segurança energética nacional e das “cotas” para frear a explosão tarifária; o mais prudente seria reconhecer o papel estratégico da Eletrobras controlada pela União e interromper com o processo. Caso o assunto fosse proposto por Projeto de Lei, haveria o espaço para um debate público. Mas porque foi por MP? Entendemos que a escolha da MP foi por dois motivos: colocar o Paulo Guedes no centro do palco da dilapidação do patrimônio nacional e fazer um movimento rápido antes que o racionamento e os apagões viessem à tona, pois mais dia ou menos dia, a sociedade brasileira iria perceber que a falta de investimentos na infraestrutura elétrica no governo Temer e
Bolsonaro levaria o sistema ao colapso.

 

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