Cercada por uma grande expectativa da categoria, a segunda rodada de negociação com a Eletrobras/Chesf, realizada nesta terça, 20, no formato virtual, não resultou em novidades significativas. Os dirigentes sindicais até tentaram extrair uma proposta em mesa para apresentar para os trabalhadores, mas não houve avanços.
De um modo geral, a reunião serviu para os dirigentes reforçar a necessidade de dar atenção para as questões que envolvem as condições da segurança no trabalho. Mais uma vez, os dirigentes frisaram a diminuição do quadro funcional da Chesf, em virtude do processo de privatização da empresa, que gerou uma grande sobrecarga de trabalho para os profissionais mantidos na empresa. “Essa situação é um gatilho para ocorrência de mais acidentes no ambiente de trabalho”, destacou Júlia Margarida, diretora de energia da Frune.