O episódio ocorrido no último dia 20, em que o quarto trabalhador da Eletrobras morreu tragicamente após a privatização da empresa, isto dentro de um cenário de medo e insegurança do futuro, foi estarrecedor e acendeu todas as luzes de alerta possíveis.
Reestruturações sem justificativas e sem comunicação prévia feitas por consultorias contratadas que não conhecem o negócio e, sem a participação dos profissionais altamente qualificados que compõem o quadro técnico e gerencial da Eletrobras são um dos exemplos do assedio moral coletivo ao qual a categoria eletricitária que compõem a maior empresa de energia elétrica da América Latina está atualmente exposta.
Leia o boletim completo – clique aqui
Participe da pesquisa de saúde mental dos trabalhadores – Clique aqui